EM DEFESA DOS BRASILEIROS

HOTÉIS QUEREM CONTRATAR ESTRANGEIROS PARA COPA Por oestrangeiro.org em 07/03/2013

Rede hoteleira quer mão de obra ibérica já para Copa das Confederações. Desemprego na Espanha e Portugal, e falta de capacitação no País viram alternativa, mas negociações com governo federal estão lentas.

Empresas & Negócios: “Hotéis querem alterar leis trabalhistas para a Copa”

Publicado em 15/03/2013 no Empresas & Negócios. Por José Alberto Couto Maciel.

José Alberto Couto Maciel – É membro da Academia Nacional de Direito do Trabalho, professor de Direito Processual e Individual do Trabalho e sócio da Advocacia Maciel .

O setor hoteleiro está negociando com o Governo Federal a flexibilização da legislação trabalhista objetivando facilitar as contratações neste ano para a Copa das Confederações e para a Copa do Mundo de 2014.

Deverão ser criados 50 mil postos em hotéis e o setor alega que não há como preencher essas vagas atualmente, sendo necessária mão de obra estrangeira temporária. Assim como há a possibilidade de contratação de terceirizados para atividades-fim e não só nas atividades-meio, como possibilita a Justiça do Trabalho

 

Eis as notícias que estão na internet para quem quiser ver.  A pergunta que se faz é a seguinte: o Brasil pode acolher trabalhadores europeus antes de proporcionar emprego aos brasileiros?

Parece que não:

 

Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO, 26 Fev (Reuters) – O desemprego aumentou em janeiro, em função de fatores sazonais e pressionado pelo desempenho de São Paulo, mas ainda assim o resultado foi o melhor para um mês de janeiro, mostrando a força do mercado de trabalho.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego subiu para 5,4 por cento, após atingir o menor nível histórico em dezembro, a 4,6 por cento.

A atual diretoria do SINTHORESP está disposta a lutar pelos interesses dos trabalhadores brasileiros. Entretanto, parece haver traidores de nossa classe dispostos a colaborar com esses grupos patronais hoteleiros que estão alegando falta de qualificação de nossos colegas para com isso justificar a contratação de estrangeiros para o nosso setor. Esses traidores estão sendo procurados e logo saberemos quem são para os desmascararmos. Somos hospitaleiros, mas não devemos permitir que nos tratem como imbecis. Não somos xenófobos, mas entendemos que não somos inferiores a ninguém e por isso defendemos que antes se cuide dos brasileiros!

 Francisco Calasans Lacerda – Presidente do SINTHORESP.

 

O NOVO PAPA, Francisco I, precisa da força de São Francisco de Assis para amansar o lobo que está agora na floresta da banalização, terrivelmente ameaçador.   

 

 

São Francisco de Assis e o lobo de Gúbio:

Gúbio, uma pequena cidade da Itália, teve seu sossego perturbado. Numa floresta não muito longe dali vivia um grande lobo, terrível e feroz, que não só devorava animais, mas também homens. O pavor era tamanho que a cidade foi cercada com altas muralhas e as portas das casas foram reforçadas. Ninguém hesitava em sair armado daquele povoado.

Certa vez, a cidade recebeu a visita de Francisco de Assis, que estranhou muito o medo do povo. Francisco se negava a aceitar que o terrível lobo assustasse tanto àquelas pessoas. Para ele, os corações dos moradores abrigavam uma outra causa tão destrutiva como pareciam ser os próprios dentes da fera.

                       

Francisco então ofereceu-se para ajudar. Resolveu sair ao encontro do lobo, sozinho e desarmado, portando apenas a sua conhecida simpatia e benevolência pelos animais, além, é claro, da força da Cruz.

De dentro da floresta, o perigoso lobo foi ao encontro de Francisco, raivoso e de boca aberta, exibindo suas presas mortais, pronto para devorar o corpo do santo. Contudo, quando o lobo percebeu as boas intenções de Francisco e ouviu como este se dirigia a ele como a um irmão, cessou seu ataque e ficou muito surpreendido.

Francisco de Assis anulou a violência que havia no irmãozinho lobo. O animal, de olhos arregalados, viu que aquele homem o olhava com infinita bondade. Francisco então falou para o lobo: “Irmãozinho lobo, quero somente conversar com você, meu irmão. E caso você esteja me entendendo, levante, por favor, a sua patinha para mim!”

O irmãozinho lobo, então, perante tamanha vibração de amor e carinho, levantou, confiante, a pata da frente, e calmamente repousou sua garra na mão aberta de Francisco. Então, Francisco disse-lhe, cheio de amor: “Querido irmãozinho lobo, quero fazer um trato com você! De hoje em diante vou cuidar de você, meu irmão!”

“Você vai morar em minha casa, vou lhe dar comida e você irá sempre me acompanhar e seremos sempre amigos! Você, por sua vez, também será amigo de todas as pessoas desta cidade, pois de agora em diante você terá uma casa, comida e carinho. E assim, não precisará mais matar nem agredir ninguém para sobreviver.”

Com a promessa de nunca mais lesar nem homem nem animal, foi o lobo com Francisco até a cidade. Também o povo da cidade abandonou sua raiva e começou a chamar o lobo de irmão. Prometeu dar-lhe cada dia o alimento necessário. Finalmente, o irmão lobo morreu de velhice, pelo que, todos da cidade tiveram grande pesar.

Ainda hoje se mostra, em Gubbio, um sarcófago feito de pedra, no qual os ossos do lobo estão depositados e guardados com grande carinho e respeito durante séculos. Esta história foi contada no final do século 14, numa obra de autor desconhecido, intitulada “As Pequenas Flores de São Francisco”.

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Apenas para demonstrar o meu desejo de que o Papa Francisco I seja vitorioso, eu lhe ofereço esta oração de minha autoria:

SOU FORTE:

Primeiro, Porque sou uma obra perfeita de Deus e Ele ao me criar dotou-me de uma fé incomensurável e inabalável que é alimentada por um anjo poderosíssimo que me guarda de noite e de dia, em todas as horas do dia, até a hora de minha morte, segundo a vontade do Criador. Em segundo lugar, porque este meu Anjo da Guarda é ajudado por um grupo de outros anjos poderosos que são: o Anjo da Virtude, que se encarrega de vencer os vícios que me venham atormentar; o Anjo da Diligência, que buscou o Anjo da Verdade e junto com este, trouxe o Anjo da Justiça que, por seu turno, trouxe o Anjo da Vitória que estabelece O REINO DA PAZ.  Assim, quando sou ameaçado, enquanto o meu anjo da guarda cuida de minha integridade física e moral, o da virtude mantém-me livre dos vícios, tais como: a inveja, a vaidade, a cobiça, o rancor, a maldade, etc., para que o Anjo da Diligência possa agir perante São Francisco de Assis, patrono do meu nome, pedindo-lhe que recorra a Nossa Senhora Mãe de Deus, para que Ela interceda, por meio de seu filho Jesus Cristo, junto ao Pai Onipotente. Eis, portanto, a razão pela qual sempre digo:

SOU VENCEDOR!

 

( Francisco Calasans  Lacerda)